fevereiro 19, 2010

Liga Po Parvo

Queridos Botões,

Cansado da incompetência, falta de inteligência e política de compadrios reinante na Associação que gere o Campeonato Nacional de Paintball, este reinício de época estive prestes a relançar-me na organização de um Circuito Nacional de Paintball.

Para isso encetei contactos com alguns dos principais intervenientes do desporto que, naturalmente foram muito bem recebidos mas, ao ler com agrado o regresso da distribuição geográfica das provas, finalmente de Norte a Sul e com passagem por Lisboa, pensei que finalmente alguém tinha conseguido meter alguma inteligência no seio da associação com nome de federação, e voltei a baixar as mangas.

No entanto, chegada a altura de se dar o pontapé de saída para uma nova época de Campeonato Nacional, constato com amargura e incompreensão que afinal os do costume vão continuar a fazer o costume: extorquir dinheiro ao Paintball sem apresentar qualquer sinal de melhoria ou investimentos anunciados e, o pior, continuar a tentar estancar e sabotar quem realmente faz o nosso desporto avançar.

Engasga-se-me o coração por ver tão mal tratar o meu desporto, de ter meninos envolvidos apenas para continuarem a receber cinco vezes mais do que eu recebo e ajudarem ZERO o desporto. Já tiveram os seus dias os meninos, já nos empurraram a todos para a frente, mas no presente não passam de elementos nefastos para o desporto porque da sua redoma não percebem que já ficaram para trás, agora falta o chuto final que é o ficarem também de fora.

A tinta em Portugal está demasiado evoluída para a pequenez de uma Associação umbiguista que não consegue estar à altura da realidade nacional. Portugal é uma potência no Paintball europeu e essa realidade não se traduz nas condições encontradas no campeonato nacional porque o campeonato dos meninos apenas se traduz nos bolsos e egos mais cheios para os compadres da associação.

Este é o espaço destinado à montagem da 1ª etapa do Campeonato Nacional:
Sem água, até á data sem luz ou demasiado distante, com poucos metros de terreno direito e um piso ervado. Não duvido do potencial do terreno em si, mas parece-me que existe dinheiro para se oferecer muito mais e melhor a equipas, jogadores e acompanhantes do que o pouco e longe com que a associação dos meninos continua a intrujar os associados à força.

Perante estas condições naturalmente surgem-me questões...
As primeiras relacionadas com a falta de evolução e mesmo regressão das condições gerais do Campeonato Nacional. Pagam-se quotas, pagam-se valores de inscrição exorbitantes, para se jogar em condições que pioram de época para época...

E as segundas relacionadas com dinheiros porque muito dinheiro está a ser pago por equipas e jogadores para participarem num nacional que já há muito foi ultrapassado pelas melhores condições dos regionais e eu realmente não percebo no que é que a Associação está a gastar esse dinheiro porque material para provas ZERO, Árbitros ZERO, melhoria de condições ZERO, prémios...

Campeonato Nacional entra com o pé esquerdo mesmo antes de entrar e aqui o velho está mesmo a ver que vai ter de endireitar os meninos de vez para se desempanar e recatapultar a tinta em Portugal.

fevereiro 09, 2010

OPt 1 - Notas...

Coisas menos boas na 1ª etapa do Open Portugal

- O atraso de quase uma hora no inicio dos jogos. Sábado devido aos Cartões Megacampo e Domingo devido ao atraso na entrega de bolas.


- A falta de um arbitro no Campo CPL. Os Eurorefs estiveram à altura mas para continuarmos a ser os melhores “estar à altura” não é suficiente.


- A clavícula do Joãozinho… rápidas e completas melhoras parceiro!


- O Speaker voltou a ultrapassar as suas funções, sendo mais que um comentador.



Coisas boas na 1ª etapa do Open


- A presença da Ambulância no Megacampo durante todo o fim-de-semana, alias como é habito há já 4 épocas e, para minha enorme surpresa parece que apenas no Megacampo.
Parece, e reforço o parece, que em todo o Mundo apenas temos Ambulâncias presentes em torneios de Paintball quando estes se realizam no Megacampo ou sobe a alçada do Millennium Series. Inacreditável que assim não seja nos States ou na Bélgica, já para não falar de Portugal.


- E por falar de Portugal lembrei-me de um ponto extremamente positivo que poucas vezes refiro nos Mais do Open Portugal, que é o facto de ser o melhor circuito e no entanto ter um custo de Inscrição quase simbólico.
Chega a ser ofensivo oferecer tanto e tão bom por tão pouco, e naturalmente achamos injusto que outros cobrem muito mais oferecendo mediocridade.

- Os Layouts dos Campos by Keyser

- As melhorias no Campo 2, e ainda nem a meio das obras chegámos.

- A arbitragem dos Triball no Campo M5, unanimemente considerada um luxo!

- O reforço da qualidade das Divisões mais altas e a consolidação da divisão M5. Quanto mais fortes os intervenientes, melhor o desporto!

- O pessol do Café Megacampo presente do primeiro ao ultimo momento de cada etapa, com as indespensaveis bebidas frescas e refeições quentes.


- E por falar em quente, julgo ser um dos pontos mais positivos das instalações do Megacampo; os balneários com agua quentinha.
A todos, o meu muito obrigado e inté ao primeiro fim-de-semana de Março.

André Clemente, Director do Open Portugal

fevereiro 03, 2010

Cronica M5 1

Sábado 30 de Janeiro, o Megacampo recebeu as equipas da Divisão M5 no Campo 2, o futuro Campo SPL. Acessos melhorados, Zona de Jogadores melhorada e em construção, Torre SPL projectada… é lindo ver o Mega crescer!!

Doze equipas de 5man inscreveram-se para, numa Fase Preliminar, disputarem seis partidas cada uma. Finda esta fase, as quatro equipas melhor pontuadas iriam encontrar-se na Final, onde jogariam todas-contra-todas para se achar o Ranking Final da Etapa.

No Calendário tínhamos presentes os principais candidatos. Vindos da época passada: Cães da Vila New Breed, Legion, Rush, Sioux... E algumas novas presenças no Open, como os XXL Nazgull ou os Dukes, que por si só garantiam tinta no queixo fosse a quem fosse. Com este cartaz de luxo só podíamos ter uma prova tremendamente renhida, como o são quase todas as provas de 5man em todos os Circuitos. (mas mesmo assim senti a falta dos Titans para o tira-teimas competitivo, e menos dos Campeões NPU graças à simpática e produtiva presença do Olavo nas filas dos Sioux).

O melhor para os melhores!
Desenho do Campo by Keyser, mais que um desenhador uma certeza! E, arbitragem pela equipa SPL Triball, apenas a melhor equipa de arbitragem da actualidade!

Fase Preliminar
Infelizmente os Legion não compareceram na prova, pelo que marcaram Falta de Comparência e zero pontos. Esta situação é sempre desagradável para as equipas calendarizadas para jogarem consigo que assim se vêem privadas de menos uma partida, e para a verdade desportiva porque se recebem pontos que não foram jogados. Por isso mais uma vez peço o favor de: sempre que alguma equipa não se consiga apresentar numa prova faça o favor de avisar os seus organizadores o mais rapidamente possível.

11° - South Killers. Cinzenta a estreia dos setubalenses no Open, não conseguindo alcançar qualquer ponto mas mesmo assim capazes de rosnar aos Dukes e Sioux. De momento estão verdinhos, como verdinhas foram tantas e tantas equipas na história deste desporto, e hoje são os melhores...

E depois, um pelotão de seis equipas com 3 vitorias e 3 derrotas, fabuloso!

10° - Cães da Vila New Breed. Nada mau começo de renovação mas espera-se um pouco mais dos NB.

9° - Evo Team. A avaliar pelos scores, depois de uma estreia tímida com os Dukes, foram capazes de vencer e perder com qualquer um, o que geralmente significa que serão candidatos crónicos às finais assim que alcançarem a consistência necessária.

8° - Sioux. Dos algarvios esperava que fossem Tubarão deste lago mas iniciam a época abaixo da expectativa. Sabido é que a M5 é uma Montanha Russa, mais 6 etapas virão…

7° - Souberam estar à altura do nome, os Relâmpagos Flash. Espera-se que superem as prestações dos Relâmpagos na época passada e, por enquanto, já igualaram o melhor Ranking.

6° - Bhunters. Quem os viu e quem os vê. Desconheço o que fizeram durante o defeso da época e não fui capaz de identificar se meteram gente nova na equipa mas, estão diferentes e para bem melhor!

5° - Os Paintkillers fizeram nesta 1ª etapa do Open, melhor que em qualquer uma da época passada, melhor que no Tomahawk Tour e melhor que na Eclipse Iberian Cup 09. Contentes devem estar e muito, satisfeitos espero que ainda não.

Há muito que não sucedia uma passagem às finais sem recurso aos dramáticos desempates por diferença de E/Ds, mas foi o que sucedeu, com os quatro finalistas a apurarem-se com pelo menos uma vitoria de avanço sobre o pelotão, se bem que nenhum com a gloria de terminar a Fase Preliminar invicto.

FINAIS
4° - Os Rush Vitoria de Janes perderam as três partidas da final, bebendo do amargo de não levar um caneco para casa mas reconfirmando a certeza de esta época serem um dos Tubarões da Divisão M5.

3° - Dukes. Uma equipa desconhecida para mim mas que através da seriedade desportiva e óptimo ambiente de camaradagem que gera, desde já me cativou. Vamos ver mais durante a época mas por enquanto sim senhor!

2° - XXL Nazgull. Regra geral o selo XXL é para a tinta garante de muita qualidade. Estes Nazgull não defraudaram um pingo, estreando-se bem lá em cima no Open 2010.

1° - Os Oxide Crew realizaram uma pré época sempre em alta, o que lhes permitia aspirar a mais altos resultados, mas certamente não tão cedo! Julgo que esta primeira vitória no Megacampo será “apenas” o corolário de um grupo que leva o desporto muito a serio e que se antecipa fortíssimo para toda a época.

Muitíssimos parabéns a vencedores e vencidos.
Com um abraço agradecido,

André Clemente, Director do Open Portugal.

Fotos by André Caramelo e Diogo, do Staff Megacampo.

Cronica SPL 1

(continuação)

SPL

Sábado 30 de Janeiro, 10 equipas iniciaram a sua prestação na, à partida, mais ambiciosa Divisão de todo o Open Portugal. Como é habitual no Open, foram recebidas no palco principal do Megacampo, desenhado by Keyser e arbitrado pelo Beira-Mar.
Quando fui confrontado com a possibilidade de o Domingos Leitão vir a ser o Chefe do Campo SPL temi pela saúde do evento, mas enganei-me porque o Domingos soube ser o profissional que noutros dias elogiei. De si e do trabalho do Beira-Mar na arbitragem desta 1ª etapa SPL do Open Portugal, só posso afirmar que, mesmo com uma reclamação by Capitão dos Relâmpagos, foram uma mais valia!

Também na arbitragem, mas estes na da Divisão M5, estiveram os “automaticamente” primeiros lideres da Divisão SPL; os serranos Triball (do seu trabalho falarei na crónica M5, mas desde já que fique claro que são uns engraçadinhos que não merecem a agua que bebem e que o director da prova está a ponderar pedir à Organização a abertura de um processo!!)

Nove equipas foram alfabeticamente distribuídas por dois grupos através do método-da-cobra.

No Grupo A tivemos Ballistik 2, Guia Futebol Clube Azimut, e Sport Algés e Dafundo envolvidos numa guerra renhidíssima pelos apenas dois lugares disponíveis nas semifinais, deixando para o Grupo Desportivo Fabril Lobos, e para os Sartim, uma óptima oportunidade de treinarem com os melhores do seu nível e mostrarem desde já os seus progressos ou não, e nos progressos dos menos fortes os Sartim têm-se salientado pela positiva, mais consistentes e atrevidos de torneio para torneio, perdem mas já dão muito trabalho. Parece-me que a sua vitória 3-2 sobre os Lobos no prolongamento, foi um prémio justo para esta evolução.
Os Lobos parecem-me evoluir mais lentamente mas quantos mais estão presentes para ajudar a equipa mais prazer dá vê-los jogar.
Dos três tubarões para dois lugares, ficaram pelo caminho, com alguma surpresa, os algarvios Guia Azimut derrotados nos últimos segundos pelos Ballistik e pela diferença mínima pelo SAD.

No Grupo B tínhamos dois candidatos naturais ao pódio, Bando de Irmãos e o Clube Futebol Sassoeiros, emparelhados com duas “novidades”, Pure Pressure e Relâmpagos Team. Toda a gente ganhou a toda a gente, menos os Relâmpagos que mesmo assim marcaram 1 ponto contra toda a gente. Uma arena de competitividade, para gáudio da Organização.
Os Pure saltaram da pressão, graças ao ponto extra (por terem levado o jogo a prolongamento) obtido na derrota frente ao Bando de Irmãos, que também se apurou para as semis após desempate por diferença de M/S com o Sassoeiros, que assim ficou, para mim inesperadamente, fora das semis.

Na primeira semifinal o Algés com um jogo seguro e pensado, controlou muito bem o BI, garantindo um lugar na final, onde encontrariam os Pure Pressure que estiveram igualmente muito bem primeiro na conquista e depois no controlo dos Ballistik 2 na segunda meia-final.

Bando de Irmãos e Ballistik 2 encontraram-se na final de consolação para atribuição do 3° e 4° postos, um dos jogos mais espectaculares do dia no qual a segunda equipa dos Ballistik conseguiu recuperar de uma desvantagem de dois pontos para consumar a reviravolta já no prolongamento da partida, selando-a com um 3-2 que os colocou na 3ª posição do podium.

Na grande final os Pure Pressure voltaram a surpreender-me levando de vencida por 2-0 um Algés que começa a ser presença constante no palco mais apetecido da SPL do Open Portugal.
Deste Algés que desde os “inconstantes” Peoples Army sigo, já tanto disse que me alegra testemunhar quão perto estão dos maiores verbos desta “nossa” caminhada pela Tinta.
Dos Pressure, foram uma surpresa para mim e para muitos mais, mas surpresas desta qualidade que venham muitas que o Open e o Desporto agradecem! Foi bom voltar a receber-vos.

Com um abraço a vencedores e vencidos, o director do Open Portugal
André Clemente

p.s. Tanto estas fotos como as anteriores são da autoria de André Caramelo e Diogo, do staff Megacampo.

p.s.2 cronica M5 a.s.a.p.

fevereiro 01, 2010

Cronica CPL 1

No último fim-de-semana de 30 e 31 de Janeiro, engalanou-se um dos melhores recintos europeus para a prática do Paintball de competição: o Megacampo, para receber a reentre de um dos principais circuitos nacionais: o aclamado Open Portugal!

Sporting Clube de Portugal, Pure Pressure e Oxide Crew foram os grandes triunfadores de uma primeira etapa que não só esteve à altura das expectativas como as ultrapassou, garantindo-nos desde já que esta será a melhor época do Open. As condições impar do Megacampo são por si garante da mais alta qualidade, qualidade agora completada pelo enorme input qualitativo de equipas e jogadores, se vê recompensada com a desportividade e competitividade dos melhores.

CPL

Beira-mar, Checkpaint, Imortal, Sporting e Trolls, arrancavam como favoritos no calendário, mas Ballistik, Cães da Vila e Magma não são propriamente patinhos, o que deixava antever no mínimo um torneio interessantíssimo.
Como sempre, para receber a elite do Paintball nacional, as empresas Estratego e Jogos Com Tinta prepararam o seu Campo principal, dominado pela Torre CPL e majestosamente encimada pelo quadro electrónico do Millennium Series que, aliado a mais uma das criações do Keyser e a presença dos reconhecidos Eurorefs como garantia de uma arbitragem de qualidade completou o plateaux do mais esperado dos reinícios de época.

Pessoalmente já passei por uma dezena de desenhadores de Campos de Paintball… o Bicas, Pai de tudo o que existe hoje em Portugal; o Samuel Soneca, Pai e motor dos Campos do Open Portugal; e agora o Keyser, talvez o criador mais agressivo com quem trabalhei. São sem duvida uma enorme mais valia os desenhos dos Campos do Open, muito bem secundados nas respectivas montagens pelo André Caramelo e Dan.

Pessoalmente já passei por centenas de equipas de arbitragem… desde os TNT na pré edição do Millennium Series em Portugal, até aos mais que todos saudosos Triball. Ao longo das décadas tenho assistido a uma enorme evolução tanto na qualidade das arbitragens como na dedicação e seriedade com que os árbitros executam as suas funções. Parece-me inegável que as arbitragens do Open Portugal, são sem réstia de duvida as mais serias e competentes pelo menos da Península Ibérica, mas para mantermos o estatuto é necessário que as novas equipas de arbitragem saibam herdar com honra o trabalho que lhes foi deixado e que muitas épocas demorou a ser alcançado.
Jamais poderia dizer que estes Eurorefs não estiveram à altura dos acontecimentos, mas posso dizer que estes Eurorefs têm de aumentar o número de efectivos tanto para merecerem a totalidade do que recebem como para não defraudarem os pergaminhos do Open Portugal. Repito que estiveram à altura com sete homens mas a falta de um homem na divisão rainha nota-se e de que maneira…

Dos jogos:

Do Grupo A, o da morte, composto por Ballistik, Checkpaint, Imortal e Trolls, acabaram por passar os Trolls que depois de derrotados no prolongamento pelos Imortal Azimut precisaram de todo o sangue frio para vencer uns surpreendentemente evoluídos Ballistik também já no prolongamento por 3-2.
Com os Trolls seguiram em frente os algarvios Imortal Azimut invictos nesta primeira fase e os meus favoritos à vitoria da etapa, ficando pelo caminho os Ballistik numa promissora 5ª posição do Ranking geral, e uns Checkpaint extremamente renovados ainda à procura de identidade e fronts.

No Grupo B existia menos espaço para surpresas, Beira-Mar e Sporting tinham a história do seu lado, os Magma Mater tardam a reencontrar a fluidez de jogo que os colocou nesta divisão e os Cães da Vila.com, mesmo apresentando-se desfalcados devem valer bem mais que o demonstrado neste inicio de época.
Nos jogos grandes do Grupo o Beira-Mar derrotou o SCP por 4-2 enquanto os Magma o fizeram por 3-2 aos Cães.

SEMIFINAIS

Imortal Azimut e Sporting encontraram-se na 1ª semifinal. Saíram melhor os algarvios que a dois minutos do final do tempo regulamentar seguravam a vantagem de 2-1, mas os velhos do Gustavo Melo não quiseram voltar a ser eliminados pelos miúdos do Rui Mendes empatando dramaticamente a partida a dois pontos nos últimos 11 segundos e levando os algarvios de vencida por 3-2 no prolongamento.

Na outra semifinal os Trolls pontuaram muito cedo contra o Beira-Mar e a partir dai souberam gerir a vantagem com o habitual rigor dos BK, alcançando a vitória final por 3-1.

3° e 4°
Foi uma partida equilibrada, controlada pelo Beira-Mar que levou com justiça para casa o troféu do 3° classificado, e onde os 1x1 fizeram a miséria dos Azimut.

FINAL
Sporting e Trolls encontraram-se para a primeira grande final da CPL 2010 onde nos brindaram com um jogo espectacular confirmado no último segundo com um 3-1 para os de Alvalade.

MOVE OF THE DAY
Valério dos Ballistik que dentro dos últimos 15 segundos de jogo rompeu pelo centro do terreno sprintando mais de 50 metros para conseguir em superman assegurar o ponto mais espectacular desta 1ª etapa da CPL 2010.

Jogadores que eu gostava de ter na minha equipa se tivesse dinheiro para ter uma equipa:
Toñito
– SCP; o melhor jogador da etapa!
Pedro Jacob – Um insert à moda antiga com uma leitura ultra moderna, capaz de uma e outra vez desequilibrar sozinho. Há jogadores que tem de merecer marcação especial, o Pedro é um dos mais perigosos.
Gustavo Melo – SCP; mesmo não estando num daqueles dias, cuspiu miséria das chamussas para dentro!
Fernando Cruz – SCP; Uma das razões principais porque os fronts do SCP podem brilhar tanto…
Renata Saramago – Ballistik; Está em excelente forma, dizimando aos 3 e 4 adversários por jogo.
Maga – Trolls; não porque tenha feito um torneio extraordinário como nos tem habituado mas sim porque do lado da Cobra continua a ser melhor que os outros!
101 – Imortal; sim, o puto já foi melhor mas continua em grande!

Muitissimos parabéns a vencedores e vencidos, com um grande abraço de agradecimento,
André Clemente, Director do Open Portugal.

E deixo-vos com um detalhe que, na minha óptica, faz a diferença; antes do torneio os Trolls são a única equipa que realmente ensaia um aquecimento. O Paintball é um desporto de rendimento subito e repetitivo, sem o devido aquecimento a malta está a lixar o corpinho todo…

p.s. SPL e M5 a.s.a.p. ...

Open Portugal - RANKING

Open Portugal - Scores etapa 1



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